quinta-feira, 15 de março de 2018

Sem conta nem medida - NATÁLIA CANAIS NUNO

LIVRO GENTILMENTE OFERECIDO PELA EDITORA
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pus-me a medir a saudade e o coração quase explodia,
amparo-me sempre na memória onde caminho
descalça para não magoar as lembranças, depois sento-me
junto do salgueiro e finjo que o tempo não passou,
estende-se à minha frente a saudade que me domina...
avisto agora a árvore centenária que me convida ao jogo
da malha, aquele que a menina joga dentro de mim
ainda... tudo o resto me é alheio, se a vida é um pássaro
a voar eu não escapo ao seu fascínio, voo sempre para
longe peregrina da saudade...

EM - ESTREMECIMENTOS DE ALMA - NATÁLIA CANAIS NUNO - EDIÇÕES VIEIRA DA SILVA

1 comentário:

  1. Este poema é muito apelativo, Salienta as lembranças tristes, a saudade... parece um dos meus...no âmago .
    Gostei.

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